• As frutas cítricas

    As frutas cítricas são ricas em ácido ascórbico, a vitamina C, que possui ação antioxidante e previne o escorbuto (carência de vitamina C). Também é importante na defesa do organismo contra...

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    Boas músicas que dá para escutar e com boas mensagens...

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    Programas informáticos que visam facilitar a realização de tarefas num computador ou num dispositivo móvel!

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Estudante do ES adapta tractor agrícola para pessoas com deficiência motora

Projecto, que é inédito no país, foi pensado durante o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e demorou 6 meses até sair do papel. Uma estudante de agronomia do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) de Santa Teresa criou um projecto inédito no país. Ela adaptou um tractor comum, utilizado na área agrícola, para pessoas com deficiência motora.
O veículo ganhou uma rampa e cadeira que funciona como elevador para o cadeirante poder chegar até o posto de operação. A aluna Cesiane Soares conta que a ideia surgiu durante a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e demorou 6 meses até sair do papel. Ela disse, ainda, que no início chegou a pensar que seria inviável, mas investiu no projecto, que foi incluído no programa de Iniciação Científica do Ifes. "A ideia surgiu do momento em que percebi que no campo não tinha acessibilidade para pessoa com deficiência. Se chegasse no campus algum aluno com essa deficiência, ele não teria acesso a algumas aulas práticas", explicou Cesiane. O mecânico industrial Gedálius Pinheiro é cadeirante e fez o teste no tractor. Para ele, o projecto funciona perfeitamente. "Além de trabalho, é uma terapia para o agricultor que tá la na casa dele e não pode mais operar a máquina. 
Ele [o projecto] é importante, interessante e eficiente'', diz cadeirante. O projecto foi um desafio e tanto por se tratar de algo inovador e criativo. O professor Élcio das Graças Lacerda, do Ifes, disse que um dos desafios foi ausência de pesquisas específicas para esse público no campo. Quem executou as adaptações no tractor foi o coordenador de engenharia de manutenção Luiz Freitas. "Por conta da falta de acessibilidade para as pessoas com deficiência, elas se sentem diminuídas e precisam de ajuda.

O projecto foi pensado dessa forma, para ajudá-las", disse. O objectivo, segundo o professor Élcio, expandir e divulgar ainda mais o projecto nos próximos anos. ''Iremos levá-lo para o Congresso de Engenharia Agrícola, que acontece em Agosto de 2018 em Brasília. O objectivo é divulgar para todo o Brasil e posteriormente para fora do país'', afirmou.

Documentário revela os escravos que fazem as gomas da Haribo

Os famosos ursinhos coloridos têm afinal uma história pintada de negro. Fazem as delicias de miúdos e graúdos em todo o mundo e serão porventura as gomas mais famosas do mundo. A Haribo é uma empresa alemã responsável pelo fabrico e exportação de doces, em particular dos ursinhos coloridos com sabor a frutas, que apesar da satisfação que trazem ao consumidor têm um lado negro escondido.
Até agora. Um documentário do canal alemão ARD, emitido esta semana, veio denunciar que, na fábrica que produz a cera de carnaúba para os ursinhos de goma (substância responsável pelo brilho dos doces e que impede que se colem uns aos outros), os trabalhadores são tratados "como escravos", trabalhando e vivendo em condições desumanas. Na série ‘Markencheck’ (em português, ‘Verificar a Marca’), os investigadores visitaram a fábrica alemã onde são feitas as gomas e verificaram que tudo funciona normalmente.
Indo mais longe, foram a outra fábricas que trabalhar para a empresa directamente e onde são feitos os ingredientes que compõem os doces, como a gelatina (de origem suína) e a cera de carnaúba. A cera de carnaúba utilizada pela Haribo é retirada de uma espécie de palmeira, que só cresce no nordeste do Brasil, nos estados de Piauí, Ceará, Maranhão, Baía e Rio Grande do Norte. 

Foi neste último estado que os investigadores encontraram o local onde é produzida a substância usada pela empresa alemã e o que viram foi arrepiante. Quem corta as folhas e as trata para retirar a cera ganha pouco mais de 9 euros por dia e é obrigado a trabalhar durante o dia inteiro, semanas inteiras sem folga. Tudo acontece num edifício devoluto, com tecto de palha e sem chão. 


Não há casa de banho nem água potável e os trabalhadores são obrigados a beber águas dos ribeiros e regatos que correm nas traseiras. Quando cai a noite, para dormir há duas hipóteses: camas de rede presas nas árvores ou, para quem tem mais sorte, o interior de uma carrinha velha. Segundo a polícia brasileira relata, já foram feitas várias denúncias à Autoridade do Trabalho, que interveio e já por diversas vezes resgatou os trabalhadores e fechou o estabelecimento, mas a fábrica volta sempre à produção. A Amnistia Internacional condenou a situação e recordou que as empresas alemãs, assim como qualquer empresa europeia, tem por obrigação verificar que os fornecedores não cometem nem contribuem para violações dos Direitos Humanos. 

Contactada pelos produtores do documentário, a Haribo disse desconhecer quaisquer "violações das directrizes internacionais para as condições dos trabalhadores" e garantiu que ia "de forma pro-activa" resolver os problemas denunciados nos fornecedores. "Estamos ao correta das alegações feitas e já foi lançada uma investigação interna aos factos. 

Os nossos processos de produção são levados muito a sério e exigimos a todos os nossos fornecedores que sigam à risca o mais alto nível de princípios sociais e éticos", garante um porta-voz da empresa alemã.

domingo, 22 de outubro de 2017

Bebé de 10 meses pesa 30 quilos

Luís Manuel sofrerá da rara síndrome de Prader-Willi. Luís Manuel ainda está a dois meses de celebrar o seu primeiro aniversário mas já pesa tanto quanto uma criança de 9 anos. Aos 10 meses, o menino mexicano já pesa 30 quilos, aparentemente tudo por causa do raro síndrome de Prader-Willi. 
O diagnóstico ainda não foi confirmado mas está no topo das suspeitas dos médicos. Trata-se de um distúrbio genético (mas não hereditário), causado pela ausência do cromossoma 15 do pai no portador. Os sintomas incluem músculos fracos, dificuldades na alimentação (em recém-nascidos) e atraso no desenvolvimento. Nas crianças portadoras verifica-se depois a fome constante, que leva à obesidade e diabetes tipo 2, assim como uma deficiência mental leve a moderada e problemas comportamentais.

O portador da doença é infértil, ou seja, não pode ter filhos. Os médicos acreditam que o menino sofre do síndrome, uma vez que apresenta todos os sintomas. Logo após o nascimento tinha dificuldade em alimentar-se e, de repente, Luís começou a ganhar peso de forma exponencial. "Ele nasceu um menino normal e com peso saudável, tinha 3,5 kg. Quando ele tinha um mês comecei a reparar que as roupas deixavam de lhe servir muito rápido. Ele estava sempre com fome e começou a engordar.

Tive que começar a comprar roupas para bebés de um ano, até de dois!", conta a mãe, Isabel Pantoja. Luís já está a fazer tratamento hormonal específico, para ver se reage e se os sintomas são aliviados. Mas, com cada injecção a custar cerca de 500 euros, os pais estão desesperados e, por isso, tiveram que organizar uma recolha de fundos, uma vez que não consegue suportar os custos do tratamento sozinhos. "Estamos muito assustados. O nosso bebé não pára de ganhar peso. Ás vezes nem consegue dormir porque parece que vai sufocar com o peso", relata a mãe. 
Já o pai de Luís, Mário Gonzalez, lembra que "há casos em que as crianças acabam por morrer cedo com ataques cardíacos, devido à obesidade mórbida". "Qualquer ajuda, pequena ou grande, já é uma ajuda e uma hipótese para o nosso filho", pede Isabel desesperada nas redes sociais.

Conta momento em que partiu pénis do namorado durante o sexo

"Parecia uma cena de crime, havia sangue por todo o lado", revela jovem de 23 ano Megan Barker, uma estudante inglesa de 23 anos, não queria acreditar quando Adam Francis, de 24, a convidou para um encontro, em 2013. O modelo e a jovem começaram a namorar pouco depois e mantinham uma relação feliz e sem percalços até o dia que os dois recordam como o pior das suas vidas: durante uma relação sexual, Megan partiu o pénis ao namorado. 

"Estava de costas quando fiz um movimento brusco e ouvi o som do qualquer coisa a rasgar e um grito que me deixou arrepiada. Olhei e vi que o Adam estava em pânico e a gemer com dores. Depois reparámos que o pénis dele estava a esguichar sangue", conta agora Megan, dois anos depois do sucedido. Adam correu imediatamente para a casa de banho e abriu a torneira do lavatório mas, logo depois, desmaiou e bateu com a cabeça. "Fiquei histérica. Ele estava inconsciente a sangrar muito. O quarto e a casa de banho pareciam uma cena de crime, havia sangue por todo o lado. 

Deitei-o no meu colo e liguei ao meu melhor amigo, que disse que o mesmo já tinha acontecido a um colega dele: era uma fractura no pénis. Liguei depois para os serviços de emergência, que vieram imediatamente", relata Megan. Quando os paramédicos chegaram, os dois jovens estavam demasiado envergonhados para contar o que tinha acontecido mas, após Adam ser reanimado e serem pressionados, confessaram o que se tinha passado.

Seguiram-se três meses de dolorosa recuperação para o jovem modelo. Nas duas primeiras semanas após o acidente, Adam não conseguia andar nem mover as pernas. "Foi a pior dor que senti na minha vida. É indescritível. Para além disso não gosto nada de ver sangue, foi isso que me fez desmaiar", relata o jovem que, felizmente, ao fim de um mês foi informado que o seu pénis estava a recuperar das terríveis lesões sofridas. Assumindo que não volta a arriscar em posições sexuais mais aventureiras, Adam diz-se agora feliz ao lado da namorada. "Foi um alívio quando percebi que não ia ficar sem órgão sexual! Não tenho planos para que algo assim volt a acontecer", conclui o inglês.

sábado, 21 de outubro de 2017

Viúvo encontra enfermeiro a fazer sexo com o cadáver da mulher

Homem de 27 anos foi detido, mas garante que não se lembra de nada. A polícia de La Paz, na Bolívia, deteve um enfermeiro que foi encontrado a fazer sexo com um cadáver na morgue do Hospital de Las Clinicas. O homem foi encontrado pelo viúvo da mulher cujo cadáver estava a profanar. Grover Macuchapi, de 27 anos, foi detido e, durante o primeiro interrogatório oficial disse "que não consegue lembrar-se de nada"
Segundo as autoridades o viúvo foi àquele hospital pagar algumas contas médicas e soube que o corpo da mulher já tinha sido levado para a morgue. Foi até lá para um último adeus à esposa, quando encontrou o enfermeiro seminu a fazer sexo com o cadáver da sua mulher. "Eu vi-o e imediatamente dei-lhe um murro. Ele estava em cima da minha mulher! A mexer-se! Tinha as calças para baixo!", conta o viúvo destroçado. "O corpo da falecida tinha acabado de ser transferido para a morgue.

O marido voltou ao hospital e encontrou o enfermeiro a manter relações com o cadáver da mulher. Estava em pleno ato de necrofilia", comentou o chefe da polícia local, Douglas Uzquiano aos jornais bolivianos. O homem está acusado de profanação de cadáver mas as autoridades, assim como a direcção do hospital, já pediram ao Ministério Público da Bolívia que o homem seja acusado de outros crimes e que seja condenado a uma pena de prisão pesada.

domingo, 15 de outubro de 2017

Encontra bilhete da lotaria milionário em peça de roupa

Jimmie tinha apenas mais dois dias para reclamar o prémio. Jimmie Smith, natural do estado norte-americano de Nova Jérsia, encontrou um bilhete de lotaria premiado numa t-shirt antiga guardada no armário. O homem conseguiu levantar os seus 24 milhões de dólares - cerca de 20 milhões de euros - apenas dois dias antes do prazo para os reclamar expirar.
O homem explicou, citado pela CNN, que se lembrou do bilhete ao ver uma reportagem na televisão. A New York Lotto, que saiu a 25 de maio do ano passado, tinha ficado entre um monte de papéis acumulados na peça de roupa. "Sempre disse: 'Tenho de ir lá ver quando tiver tempo'", recordou. Jimmie foi procurar o bilhete a 23 de maio deste ano, dois dias antes de o prazo de um não para reclamar o prémio terminar.

Quando viu o bilhete, não queria acreditar: "Fiquei cerca de três minutos a pensar 'Estou mesmo a ver isto?'" Smith, de 68 anos, é um segurança reformado. Joga há mais de 50 anos nesta lotaria mas revelou que é comum esquecer-se de conferir se tem ou não direito a prémio. Vai agora receber o valor dividido durante 26 anos.

Professor cego e cadeirante inspira alunos: 'A superação está dentro de cada um', diz

Síndrome de Devic afectou visão e movimentos das pernas de Osvaldo Fernando Moreira aos 13 anos. Ele lecciona em sala do 5º ano de escola municipal de Rio Claro, SP. Uma doença rara degenerativa tirou a visão e parte dos movimentos das pernas de Osvaldo Fernando Moreira, aos 13 anos, mas não o impediu de sonhar.

Formado em pedagogia, o professor de 29 anos inspira alunos do 5º ano do ensino fundamental para quem dá aulas em Rio Claro (SP) desde Junho deste ano. “A superação está dentro de cada um”, disse ao G1 neste domingo (15), Dia do Professor. Moreira é concursado na Escola Municipal Jovelina Morateli, no bairro Mãe Preta, onde sente-se realizado pela profissão que diz ter se apaixonado logo nos primeiros meses da graduação. Para conseguir o que queria, foi preciso muita dedicação, característica que admira em si próprio.


“Eu não falo que não consigo, que é impossível fazer algo. Para mim, essa palavra não funciona, não. Eu persisto nas coisas e até fico admirado pelo que faço”, contou.

Síndrome de Devic
Moreira nasceu saudável, mas na adolescência foi diagnosticado com a síndrome de Devic, uma doença autoimune que acomete o sistema nervoso central. Em uma semana, perdeu a visão e parte dos movimentos das pernas. O tratamento começou em 2001 no Centro de Habilitação Princesa Victoria (CHI) onde se aproximou de pessoas com dificuldades semelhantes. Lá aprendeu a se comunicar em braile e logo passou a dar aulas para crianças com deficiência visual e múltiplas deficiências. Seis anos depois, prestou concurso e, em 2008, passou a trabalhar na unidade.

“Eu ensinava braile, informática adaptada para cegos, adaptava material e orientava professores da rede ensino. Sentia a necessidade cursar pedagogia para oferecer mais qualidade aos alunos”, contou.

Ao concluir a graduação, Moreira prestou outro concurso para professor da rede municipal de ensino e, em maio deste ano, teve que se desligar do CHI. “Por ter toda uma história de ajuda e recuperação, foi muito difícil a minha saída”, contou.

Primeiro dia de aula
O professor lembrou que teve receio em relação ao primeiro dia de aula, pois não sabia o que iria encontrar. Ele não conhecia a escola, os professores, não sabia se o prédio era adaptado e não tinha noção de como seria recebido pelos pais e alunos. A experiência, entretanto, o surpreendeu. “As crianças são curiosas, perguntaram por que tinha ficado doente, como uma pessoa cega enxerga, como eu fazia em casa.
Contei a minha história e elas ficaram surpresas por eu conseguir fazer tantas coisas. Com isso, foi quebrando aquele gelo. No primeiro dia de aula saí muito feliz pela receptividade dos alunos e da escola”, disse. Segundo Moreira, a Secretaria Municipal de Educação fez algumas melhorias no prédio da escola, como rampas e adaptações no banheiro. As portas largas e sala ampla facilitam a circulação entre os alunos. “Eles vêm, pegam minha cadeira e levam até o lugar deles. Leem a pergunta, a resposta e dou as orientações”, contou. A professora Ana Cristina de Souza Cruz auxilia o trabalho. “Quando tem explicação na lousa, eu falo e ela escreve. Ela é como se fosse meus olhos e braços. Discutimos e planejamos o conteúdo aplicado, as crianças têm sorte por terem dois professores”, disse ele.

Independência
O professor morava com os pais e três irmãos, mas há quatro anos comprou um apartamento e desde então vive sozinho. No começou a mãe não gostou muito da ideia, mas acabou aceitando com a condição de que ela pudesse cozinhar e fazer outras tarefas. O acordo durou pouco tempo, pois Moreira aprendeu a fazer feijão, carne de forno, torta, bolo e outras receitas que pega na internet. Ele disse que também limpa a casa e lava roupas.

“Sempre fui ligado à família, porém sempre fez parte da minha personalidade ser mais independente. Apesar disso, nunca estou sozinho, meus pais, irmãos e amigos estão sempre em casa”, contou.

Superação
Religioso, o professor disse acreditar que Deus tem um propósito para tudo. “Talvez se eu não ficasse doente, não iria conseguir mostrar para as pessoas que há possibilidade e que não é preciso só reclamar dos problemas. Com a minha história, acabo transformando a vida de algumas pessoas”, disse. Para ele, superação é uma capacidade do ser humano, basta querer fazer e se esforçar. O professor disse que sempre lembra aos alunos que é preciso correr atrás dos objectivos independentemente da limitação que se tem.

“Aceito a minha condição de ter duas deficiências, mas eu não me conformo porque senão não vou conseguir viver em paz, ser feliz. A ciência está avançada, a gente não sabe o dia de amanhã. Do mesmo jeito que fiquei doente posso recuperar. Eu acho que lamentar e reclamar de um problema não vai fazer com que consiga resolvê-lo, As pessoas têm que tem ter mais acção e força de vontade para seguir frente”, ressaltou.

Da Silva

1 - Namugo na Doutor ---------baixar aqui
2 - Me entreguei de mais ------baixar aqui
3 - Pela paz ----------------------baixar aqui
4 - Nao quero mentir -----------baixar aqui
5 - Dhivilele ---------------------baixar aqui
6 - Okhale waga -----------------baixar aqui
========================================================================================= Se algo der errado me da sinal logo a seguir abrir ===================

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

'Não estou triste por morrer, mas por não poder me vingar': o relato de um prisioneiro de Auschwitz

Em 1944, prisioneiro judeu escreveu uma série de textos e os enterrou em Auschwitz. Décadas depois, papéis foram achados e, hoje restaurados quase na íntegra, compõem um dos relatos mais impressionantes do Holocausto. 
Todos os dias, Marcel Nadjari e outros presos de uma unidade de trabalho conhecida como Sonderkommando (comando especial), no campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau, enfrentavam o pior dos horrores. "Todos aqui sofremos coisas que a mente humana não pode imaginar", afirma Nadjari. O relato está num texto que ele escreveu secretamente no final de 1944, colocou dentro de uma garrafa térmica envolta numa bolsa de couro e enterrou perto do Crematório 3 do campo, que seria libertado no início de 1945.

O texto, tido como um dos mais impressionantes documentos do Holocausto, foi descoberto por um estudante nos anos 1980 e, após anos de restauração, agora pode ser lido quase na íntegra. "Debaixo de um jardim, há um porão com dois recintos infinitamente grandes: um deles é usado para tirar as roupas. O outro é uma câmara da morte", relata Nadjari. "As pessoas entram nuas e, quando o espaço está cheio com cerca de três mil pessoas, ele é fechado, e todos são asfixiados com gás".
O prisioneiro grego descreve, entre outras coisas, como os detentos do campo eram enfiados "como sardinhas" na câmara, enquanto os alemães usavam chicotes para apertá-los ainda mais dentro do recinto antes de trancar as portas e abrir os dutos de gás. "Após meia hora, abríamos as portas e começávamos o nosso trabalho", conta Nadjari. Sua ocupação: levar os cadáveres aos fornos de incineração, onde "um ser humano acaba sendo reduzido a cerca de 640 gramas de cinzas".

O Sonderkommando era um grupo de trabalho em Auschwitz composto por prisioneiros judeus do campo de extermínio. Os detentos eram obrigados a preparar os assassinatos em massa de outros prisioneiros, saquear seus pertences após a gaseificação e transportar os corpos para os fornos. A história é bem contada, por exemplo, no filme húngaro "O filho de Saul" (2015), vencedor do Oscar de melhor longa estrangeiro.

Os escritos de Nadjari, de raridade e importância histórica, estão agora quase inteiramente legíveis, após terem sido descobertos em condições precárias de conservação. Neste mês, eles foram publicados pela primeira vez em alemão, pelo Instituto de História Contemporânea (IfZ), com sede em Munique. De acordo com o historiador russo Pavel Polian, a mensagem de Nadjari, é um de nove documentos distintos encontrados enterrados em Auschwitz.


O conjunto de textos, escritos por cinco membros do chamado Sonderkommando, "são os documentos mais centrais do Holocausto", afirma o pesquisador.

Três décadas enterrados
Polian pesquisou o texto por dez anos e publicou suas descobertas no livro Scrolls from the ashes (Pergaminhos das cinzas, em tradução livre). Mensagens enterradas como a de Nadjari foram encontradas exclusivamente em Auschwitz, diz o historiador, ma a maioria em Fevereiro ou Março de 1945, logo depois que o campo foi libertado. A mensagem de Nadjari foi a última a ser encontrada, e Polian acredita ser altamente improvável que haja outras mensagens de membros dos Sonderkommando ainda enterradas.

Cerca de cem dos quase 2 mil prisioneiros de Auschwitz encarregados de se livrar dos milhares de cadáveres sobreviveram aos horrores do campo de extermínio. Dos cinco que escreveram e enterraram suas mensagens, Nadjari foi o único sobrevivente. Em 1980, um estudante que fazia escavações na floresta próxima às ruínas do Crematório 3 de Auschwitz-Birkenau desenterrou as notas enroladas dentro da garrafa térmica. Ao contrário das mensagens dos outros prisioneiros, apenas entre 10% e 15% do texto de Nadjari estavam legíveis.

Os papéis, escritos em iídiche, ficaram enterrados em solo húmido por 35 anos no momento da descoberta. Depois, foram encaminhados ao Museu Estatal de Auschwitz-Birkenau, instalado na Polónia. Em 2013, um jovem russo especialista em TI passou um ano trabalhando no manuscrito borrado, voltando a tornar os contornos das letras visíveis com a ajuda de análise de imagens multi-espectrais (usando imagens com diferentes comprimentos de ondas electromagnéticas).

"Atualmente, conseguimos ler de 80 a 90%", diz Polian, que iniciou o projeto de avaliação do manuscrito. Segundo o historiador, o texto está sendo traduzido para o inglês e para o grego – e as traduções deverão ser publicadas em novembro.

Retorno à Grécia
Nascido em 1917, Marcel Nadjari era um comerciante grego de Tessalônica. Foi deportado para Auschwitz em abril de 1944 e colocado para trabalhar no Sonderkommando. "Se você ler sobre as coisas que fizemos, vai dizer: 'Como alguém pôde fazer isso, queimar seus companheiros judeus?'", escreveu Nadjari. "Foi o que eu também disse no início, e no que pensei várias vezes". Após a guerra, Nadjari retornou à Grécia. Em 1951, ele, sua esposa e seu filho emigraram para os Estados Unidos, onde ele trabalhou como alfaiate.

Nadjari morreu em Nova York em 1971, aos 54 anos de idade.
Apesar de Nadjari, no período em que morou na Grécia, ter escrito suas memórias, parece que ele nunca contou a ninguém sobre o manuscrito que enterrara em Auschwitz. Nos escritos, mais de uma vez, Nadjari escreveu que ficava tão devastado que pensava em se juntar aos prisioneiros nas câmaras de gás – mas a perspectiva de vingança sempre o impedia de fazê-lo.

Ele é o único dos cinco autores do Sonderkommando que escreveu abertamente sobre vingança. Segundo o historiador russo Polian, é isso que distingue as anotações de Nadjari dos outros. "Não estou triste por morrer", escreve Nadjari, "mas fico triste por não poder me vingar como eu gostaria."

Rapper Nelly detido por violar mulher

A polícia norte-americana prendeu, este sábado, o rapper Nelly, depois de uma mulher ter confirmado ter sido abusada sexualmente pelo artista.

Vítima alega ter sido agredida sexualmente pelo norte-americanos.  Segundo avançam os meios de comunicação social norte-americanos.



Citando o porta-voz da polícia, Steve Stocker, Nelly foi detido pelo episódio que terá acontecido no seu autocarro de turnée, que se encontrava, na altura, parado num supermercado.

Nelly, cujo nome verdadeiro é Cornell Iral Haynes Jr, estava em 'tour' pelos EUA e tinha estado em palco na noite anterior em Auburn, Washington.



O advogado do cantor, famoso por temas como "Hot in Herre" e "Dilemma", garante que nada se passou e assegura que a acusação é "desprovida de credibilidade" e "motivada pela ganância e vingança".

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Gif


sábado, 7 de outubro de 2017

Professora faz sexo na casa de banho de avião com aluno

Eleanor Wilson, de 28 anos, que fez sexo na casa de banho de um avião com um aluno que seduziu, quando retornava de uma viagem escolar, foi proibida de dar aulas, em Bristol, Inglaterra. A professora de física terá tido sexo oral na casa de banho da aeronave com um aluno, o que veio a ser descoberto quando um outro ameaçou contar o sucedido se a mesma não tivesse relações sexuais com ele, conforme avança a imprensa inglesa. A viagem escolar terá acontecido em Julho de 2015.

O aluno com quem a professora se envolveu terá alegado que a mesma se encontrava embriagada, depois de ter ingerido cinco miniaturas de garrafas de vinho, segundo a mesma fonte. O jovem contou que, depois da professora lhe ter feito sexo oral, os dois fizeram sexo na casa de banho da aeronave, sem protecção. Os dois continuaram a manter uma relação, comunicando por mensagens escritas e encontrando-se fora da escola. O aluno diz que achava que a professora o amava.

O caso chegou ao conhecimento da directora da escola, em Setembro de 2015, não tendo sido tomada nenhuma medida na altura, por falta de provas. Eleanor negou as acusações. Porém, a direcção da escola considerou o testemunho do jovem credível e confiável, pelo que a docente foi considerada culpada por violar a ética profissional e proibida de dar aulas, após ainda ter sido ainda descoberto que a mesma tentou encobrir a situação. Eleanor dava aulas naquele estabelecimento de ensino desde 2013, sendo considerada uma docente de referência, elogiada por pais e alunos.

Preso por fazer sexo com o cão de um amigo

Homem, de 38 anos, penetrava o animal e fazia-lhe sexo oral. Um homem que fez sexo com o cão de um amigo, de raça Labrador Retrivier, e que partilhou imagens do ato na Internet foi preso, avança o jornal The Mirror. Mark Hook, de 38 anos, admitiu que penetrou o animal pelo menos em sete ocasiões e que lhe chegou a fazer sexo oral.

O tribunal de Bristiol condenou o homem a três anos e dois meses de prisão. O homem partilhava imagens e vídeos de conteúdos perversos nas redes sociais para outros utilizadores, tais como pedofilia. Entre eles estavam os vídeos de Hook a fazer sexo com o cão. Hook estava a morar na casa dos pais, depois de o seu relacionamento de longa data falhar. O homem tinha um passado e um presente ligado à dependência de drogas, à pornografia infantil e à zoofilia.

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Polícia abate pelo menos 10 membros de grupo armado no norte de Moçambique

Autoridades perseguem membros do grupo de encapuçados que se estima ser composto por 30 elementos. A Polícia da República de Moçambique (PRM) já terá abatido pelo menos 10 membros do grupo armado que na última madrugada atacou três postos policiais no norte do país, disse à Lusa o porta-voz daquela força. Num ponto de situação feito à Lusa ao princípio da noite desta quinta-feira, Inácio Dina admitiu que os números "rondam" a dezena e que ainda se ouvem tiros, esporadicamente, em Mocímboa da Praia, palco dos confrontos.

Está em curso uma operação de reforço policial e perseguição aos restantes membros do grupo de encapuçados que a PRM estima ser composto por 30 elementos. Em conferência de imprensa da polícia, durante a tarde, o porta-voz havia referido estarem na altura contabilizados dois agentes e três membros do grupo mortos e outros dois atacantes detidos. Os detidos referiram que tinham como alvo a polícia, mas, segundo Inácio Dina, deram explicações "pouco perceptíveis" sobre as motivações e a organização a que pertencem. "O grande interesse neste momento é tentar perceber quem são os cabecilhas. 

Pela organização e pela forma como estão a fazer o desdobramento" de elementos no terreno, o grupo poderá estar ligado "a alguma estrutura operativa", acrescentou. Uma força policial de Pemba, capital provincial, 350 quilómetros a sul, deslocou-se para Mocímboa da Praia, bem como reforços de outros postos vizinhos, para tentar repor a normalidade, mesmo durante a noite e madrugada. "A força que foi enviada está estacionada em toda a extensão da vila" a procurar "repelir qualquer foco dos agressores" bem como perseguir outros que tomaram uma aparente rota de fuga. "Por terem armas de fogo, estamos também a responder com armas de fogo.

Os tiros podem ser ouvidos, mas de forma localizada, intermitente. Já não há a troca de tiros que se registou de madrugada e ao longo do dia", referiu. Na vila costeira de Mocímboa da Praia, esteve quase tudo fechado hoje. Fonte ligada ao sector bancário, disse à Lusa que os três balcões existentes na vila (Millennium BIM, BCI e Standard Bank) não abriram, apesar de permanecerem "intactos". Alguns residentes na vila explicaram à Lusa, via telefone e por mensagens, que estavam a optar manter-se em casa.

De acordo com Inácio Dina, o grupo atacou, quase em simultâneo, na última madrugada, o posto de Auazi, a 2.ª Companhia da Polícia de Protecção dos Recursos Naturais e Meio Ambiente e o Comando Distrital da PRM de Mocímboa da Praia. Usaram armas de fogo - tendo sido apreendidas duas metralhadoras automáticas - e catanas. A vila está a cerca de 100 quilómetros da fronteira com a Tanzânia.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Em Rio Branco, mãe vai trocar fralda do filho e percebe que criança está morta

Gael Martins, de 1 ano e 1 mês, morreu na noite de terça (3) no bairro Recanto dos Buritis. Família espera resultado da necrópsia para saber causa da morte. Gael da Silva Martins, de 1 ano e 1 mês, morreu na noite de terça-feira (3), no bairro Recanto dos Buritis, em Rio Branco. Ao G1, nesta quarta (4), a mãe da criança, Joyce Souza, disse que estava trocando a fralda do filho quando percebeu que ele estava sem sinais vitais. Segundo a mãe, a criança tinha tomado mingau antes de dormir.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser accionado, mas a criança estava sem vida. A causa da morte deve ser informada à família após a necrópsia no Instituto Médico Legal (IML), ainda nesta quarta. Gael tinha um irmão gémeo. “Pedi para minha filha levar ele para dentro, que em seguida eu ia. Quando cheguei, fui trocar ele e o outro. Comecei a trocar primeiro ele, limpei e vi que ele estava muito mole. Gritei e chamei o pai dele. Minha filha tinha dado mingau para ele. 

Não tinha nada, estava perfeito. Liguei para o Samu para ver se podiam fazer alguma coisa, mas eu sabia que estava morto”, falou a mãe. Ainda segundo Joyce, a criança teve febre e infecção alguns dias antes. Devido a isso, Gael foi levado pela mãe a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e esperava o resultado de exames feitos na unidade. “Ontem [terça, 3] à tarde teve febre. Ele estava brincando, estava normal”, lamentou.

Fuzileiro furtou camionete para transportar feridos durante massacre em Las Vegas

Marine Taylor Winston, de 29 anos, que serviu no Iraque, transportou entre 20 e 30 feridos para um hospital. Depois, estacionou veículo perto de onde o havia levado.
Um fuzileiro dos Estados Unidos ajudou a resgatar dezenas de pessoas de pessoas durante o massacre de domingo (1º) em Las Vegas. O marine Taylor Winston, de 29 anos, que serviu no Iraque, roubou uma camionete e transportou vários feridos para um hospital antes que as ambulâncias chegassem à cena. Winston, sua namorada e amigos assistiam aos shows quando o Stephen Paddock abriu fogo contra a multidão, a partir das janelas de seu quarto no 32º andar do Mandalay Bay Resort and Casino. Paddock. O atirador matou 58 pessoas e, segundo a polícia local, se matou. Mais de 500 pessoas foram feridas.

“Os tiros ficaram cada vez mais próximos de nós. Poderíamos ser atingidos a qualquer momento”, lembrou Winston à Fox News. “Era uma zona de guerra”, acrescentou. O marine pulou uma cerca para chegar à segurança. Mas decidiu ajudar, furtando uma camionete estacionada perto do local dos shows, cujas chaves estavam dentro do veículo. “Comecei a procurar pessoas para levar ao hospital. Havia muitos feridos. Era avassalador. Havia sangue em todo lugar”, contou. Winston e um amigo fizeram duas viagens para o Desert Springs Hospital Medical Center, transportando entre 20 a 30 feridos no banco traseiro e na caçamba do veículo, informou a CBS News.
Quando eles voltaram para uma terceira viagem, ele disse que equipes de emergência tinham o resgate sob controle. Winston estacionou a camionete a poucos quarteirões de distância do local de onde o veículo havia sido levado. O veterano disse que pensou que seu treinamento militar para entrar em acção. Ele afirmou ainda que, embora tenha ajudado, havia outras “pessoas corajosas” na cena, ajudando uns aos outros.


segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Mats Life - Violência domestica


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Pai cria aplicativo para bloquear celular do filho até que ele responda

O britânico Nick Herbert estava cansado de ser ignorado por seu filho quando ligava ou mandava mensagens para ele. Um dia, resolveu agir de forma criativa: criou um aplicativo que obriga o menino a respondê-lo. "Aos 13 anos, Ben já tem seu próprio celular. Usa o aparelho principalmente para brincar, mas o deixa no modo silencioso. Então, ficava muito difícil entrar em contacto com ele", diz Herbert à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, por telefone. "Percebi que o alarme do celular funciona mesmo se o telefone estiver no silencioso. Pensei em criar algo que aproveitasse essa função", conta.

Foi assim que nasceu o ReplyASAP (algo como "resposta imediata", em tradução livre). O aplicativo consegue travar a tela do celular, além de emitir um aviso sonoro irritante e interromper o que o usuário está fazendo. Só é possível retomar o controle do aparelho se responder à mensagem recebida ou atender à ligação. Para que funcione, o pai precisa instalar o programa em seu próprio celular e também no dispositivo do filho. O aplicativo permite entrar em contacto com o usuário para mandar mensagens urgentes e também envia notificações quando elas forem lidas. "Não é possível ignorar a mensagem e ainda consigo saber quando ele a visualizou", afirma o britânico. 

Para coisas importantes

"Esse aplicativo é para a pessoa que se sente frustrada quando suas mensagens de texto são ignoradas porque o celular do outro fica no modo silencioso o tempo todo" - esse é o resumo da ferramenta em uma loja de online. O aplicativo custa US$1 (R$ 3,15). A versão gratuita oferece a possibilidade de conectar um aparelho ─ o modo pago permite a instalação em até 20 celulares. "A princípio, meu filho não gostou do que eu fiz", diz Herbert, que vive em Londres e tem 45 anos. "Mas depois ele entendeu a situação e até achou útil", acrescenta. Ele explica que não usa a ferramenta "todo o tempo", e sim "apenas para coisas importantes".

Além do controle dos pais

Herbert nunca havia se envolvido no desenvolvimento de um aplicativo antes do ReplyASAP. Segundo ele, foram "vários meses" da ideia ao lançamento. A primeira versão do app foi lançada em Agosto para Android - a versão para iOS (sistema operacional dos celulares Apple) ainda está em desenvolvimento. "Estou aprendendo muito sobre como melhorar o aplicativo. Muita gente me escreveu para dar opinião", diz Herbert. O aplicativo já tem 36 mil usuários e por enquanto só está disponível em inglês - outras línguas devem ser adicionadas em breve.

Além disso, Herbert está pensando em outros usos para o app, além do controle dos pais sobre os celulares dos filhos. "A princípio, pensei apenas em pais e filhos, mas já me ocorreram outras aplicações, como famílias com pessoas mais velhas e também para empresas, especialmente para quem trabalha de forma remota", diz. Mas não existe o risco de pessoas usarem o aplicativo para outros fins, como em caso de assédio ou contactos invasivos? "Pensei nisso quando criei [a ferramenta]. Mas o sistema necessita que as duas pessoas tenham o aplicativo instalado. Você pode rejeitar o convite para fazer o download ou mesmo desinstalar", responde Herbert. "Meu filho e eu usamos de forma prudente, apenas quando é realmente necessário", conclui.