Um rapaz de 23 anos que confundiu o carro de um desconhecido com o seu, da mesma marca e cor, e tentou abrí-lo, foi morto na noite desta quarta-feira com um tiro pelo motorista, um guarda-prisional.
Jean Araújo Rufino Chagas tinha ido levar a mulher ao Hospital Geral de Itapecerica da Serra, cidade vizinha a São Paulo, Brasil, e estava preocupado com o carro novo, que deixara numa rua próxima, onde os roubos de automóveis são frequentes. Por isso, depois de ter deixado a mulher aos cuidados de um médico, Jean foi até ao local onde tinha deixado o carro, comprado com muito sacrifício há menos de um mês a pedido das duas filhas pequenas, que lhe pediam para as levar a passear de automóvel.
Numa incrível e trágica coincidência, um outro automóvel do mesmo modelo e cor tinha parado entretanto junto ao hospital, e Jean, sem perceber que o dele estava mais além, achou que fosse o seu. Para se certificar de que estava tudo bem, o jovem foi até ao veículo e mexeu na maçaneta da porta, para ter a certeza que estava trancada.Nessa altura, o motorista do carro que ele tentou abrir e não viu por causa dos vidros escurecidos efectuou um disparo, infelizmente certeiro, e Jean caiu instantaneamente morto.
Quem atirou foi o guarda prisional Joaquim Fidélis Moreira Neto, que revoltou a família de Jean e outros circunstantes pela frieza com que agiu até ser levado para a esquadra. Ele disse que confundiu Jean com um ladrão, pois sabe que são comuns roubos de carro naquela rua e que, além disso e de ser de noite, o jovem usava moleton com capuz, roupas muito utilizadas por assaltantes para dificultar a identificação.
Depois de ouvido, o guarda prisional foi libertado pelo delegado (inspector) Renato Coletes. Para revolta da família de Jean, o delegado considerou que o guarda prisional não teve qualquer culpa e que agiu em legítima defesa atirando num homem que ele pensou que ia assaltá-lo.
Numa incrível e trágica coincidência, um outro automóvel do mesmo modelo e cor tinha parado entretanto junto ao hospital, e Jean, sem perceber que o dele estava mais além, achou que fosse o seu. Para se certificar de que estava tudo bem, o jovem foi até ao veículo e mexeu na maçaneta da porta, para ter a certeza que estava trancada.Nessa altura, o motorista do carro que ele tentou abrir e não viu por causa dos vidros escurecidos efectuou um disparo, infelizmente certeiro, e Jean caiu instantaneamente morto.
Quem atirou foi o guarda prisional Joaquim Fidélis Moreira Neto, que revoltou a família de Jean e outros circunstantes pela frieza com que agiu até ser levado para a esquadra. Ele disse que confundiu Jean com um ladrão, pois sabe que são comuns roubos de carro naquela rua e que, além disso e de ser de noite, o jovem usava moleton com capuz, roupas muito utilizadas por assaltantes para dificultar a identificação.
Depois de ouvido, o guarda prisional foi libertado pelo delegado (inspector) Renato Coletes. Para revolta da família de Jean, o delegado considerou que o guarda prisional não teve qualquer culpa e que agiu em legítima defesa atirando num homem que ele pensou que ia assaltá-lo.
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